Consulta de Cessação Tabágica (com hipnose | hipnoterapia)
O tabaco é uma droga que faz mal à nossa saúde, pois para além de prejudicar a si mesmo, o fumador afeta também a grande maioria de pessoas que o rodeiam. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o tabaco tem sido considerado um problema de saúde pública, sendo uma das causas da mortalidade em todo o mundo.
A consulta de Cessação Tabágica da EME Saúde está estruturada de forma sustentada e baseada em eficácia clínica, através da hipnose, eliminando o hábito de fumar, de forma significativa, na maioria das vezes.
Os benefícios são significativos, após deixar de fumar: diminuição de problemas cardíacos e risco de morte precoce, redução da tosse e infeções respiratórias, os dentes e a pele ficam mais saudáveis, além do substancial retorno financeiro (exemplo: 5€/ maço x 4 dias/ semana = 20 €/semanais x 4 semanas = 80€/ mês x 12 meses no ano = 960€ de poupança anual).
Agende a sua consulta com a nossa equipa clínica seleccionada.
Portugal é o 5º País da União Europeia com mais pessoas que sofrem de Ansiedade e Depressão
De acordo com o relatório Health At A Glance (2018), divulgado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), 18.4% da população portuguesa sofre de doença mental. Na União Europeia, Portugal é o 5º país onde mais pessoas sofrem de Ansiedade e Depressão.
Info retirada de https://ec.europa.eu/health/sites/health/files/state/docs/2018_healthatglance_rep_en.pdf e de https://www.publico.pt/2018/11/22/sociedade/noticia/quase-quinto-populacao-portuguesa-sofre-problemas-mentais-1852004
Na EME Saúde temos 7 Psicólogos Clínicos e 4 Médicos Psiquiatras, experientes e selecionados, para responder a estas necessidades dos portugueses, não só em Portugal, mas também nas várias comunidades portuguesas na diáspora, com consultas presenciais no Porto ou Online em qualquer parte do mundo, de acordo com os fusos horários.
Agende a sua consulta por email - geral@emesaude.pt ou pelos telefones 22 606 69 42 ou 91 606 69 32 (também dá WhatsApp).
EME Saúde - A sua Saúde primeiro, no lugar de Sempre.
www.emesaude.pt
A conclusão é de um estudo feito pelo Barómetro Covid-19 da Escola Nacional de Saúde Pública.
Cerca de 82 por cento dos portugueses sente que o coronavírus está a ter algum efeito negativo na sua saúde mental. A conclusão provém do questionário “
Opinião Social” do Barómetro Covid-19 da Escola Nacional de Saúde Pública que recolheu 160.157 respostas entre 21 de março e 10 de abril.Além destes dados, o questionário fez perceber ainda que um quarto do inquiridos afirma sentir-se ansioso, em baixo, ou triste “todos os dias” ou “quase todos os dias”. Desses, a maioria são mulheres e pessoas em teletrabalho.
Os investigadores apontam como possível explicação para este fenómeno o facto de as mulheres em teletrabalho poderem estar a sentir dificuldades em gerir a sua atividade profissional em simultâneo com a vida pessoal e familiar.
Ainda de acordo com o estudo, quase um terço das pessoas reportou distúrbios de sono; um quarto diz sentir que não consegue fazer tudo o que precisava de fazer; e 23% confessa estar sempre a pensar na Covid-19.
À “Lusa“, Sónia Dias, coordenadora científica do estudo, explica que “os idosos quem se sente, com menor frequência, agitado, ansioso ou triste quando comparados com a população entre os 26 e os 65 anos”.
Os investigadores alertam ainda para um possível aumento do consumo de comida calórica, tabaco e álcool. “Uma percentagem de participantes, que nos chama a atenção, revela que aumentaram os comportamentos prejudiciais à sua saúde, dado que 16% admite comer mais doces, gorduras ou comidas mais calóricas e 8% reconhece estar a fumar mais ou a beber mais álcool”, explica Sónia Dias.
Quem está a adotar este tipo de comportamentos reporta sentir-se ansioso com mais frequência. De acordo com o questionário, as mulheres são quem mais consome alimentos hipercalóricos.
Para lidar melhor com a situação em que o País está mergulhado, 80% dos inquiridos afirma a importância do contacto com os familiares e amigos, mesmo que à distância. Mais de metade procura manter rotinas e aproveita o tempo para pôr em prática os seus hobbies favoritos. Cerca de 45% diz limitar ao máximo a quantidade de informação que lê sobre o vírus.
“Os nossos resultados mostram que é essencial que se divulguem, de forma clara e simples, estratégias de promoção de comportamentos saudáveis, do bem-estar e da qualidade de vida, nomeadamente na área da alimentação saudável e promoção da atividade física”, defende a investigadora.
Informação retirada de:
https://nit.pt/fit/saude/coronavirus-esta-afetar-saude-mental-80-dos-portugueses?fbclid=IwAR0GS7ErMe3OxrCxIrq4qjl-jwSDOvajr2W9sbJ9VryVJqWArZDpDLPZpO8